segunda-feira, fevereiro 21, 2005

Perdido




Entrei numa livraria. Puz-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria. Deve haver certamente outras maneiras de se salvar uma pessoa, senão estarei perdido.


Almada Negreiros

3 Comments:

Blogger hfm said...

Este, a mãe e as mãos são daquelas pequenas prosas de Almada de que eu mais gosto. Algumas prosas poéticas.

Um abraço

9:38 da manhã  
Blogger Cerejinha said...

Por que é que tenho muitas vezes a mesma sensação?

2:47 da tarde  
Blogger Duarte said...

Naufraguei por aqui pela primeira vez e gostei de meditar novamente nesse pensamento do Almada Negreiros :)

10:44 da tarde  

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