Apesar das ruínas e da morte
Foto de Gaylen Morgan
Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
Sophia de Mello Breyner Andresen
(in Poesia, 1944)
.
Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
Sophia de Mello Breyner Andresen
(in Poesia, 1944)
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14 Comments:
E Sophia sempre a indicar-nos o caminho...
Gostei muito!
Bjo
Grande Sophia
Sophia continua entre nós!...
Beijos!
AL
Sophia a dar-nos ânimo, são estes os poetas eternos, onde a força das palavras está sempre actual.
Mesmo estando afastada nunca perco esta Encosta. Hei-de voltar pra te "ver" e reencontrar.
Beijos
Branca (Brancamar)
... de mãos vazias,
não fosse o sonhar, que por enquanto ainda nos é permitido!
abraço,
isabel
Um hino à vontade de fazer acontecer.
brisas doces***
Onde sempre acabou cada ilusão,
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Quando acaba a ilusão a ilusão deixou de o ser.
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Que a felicidade +possível' ande por aí.
Manuel
Hoje estive por aqui.
E deixo uma saudação.
Que esteja tudo bem.
Manuel
Este comentário foi removido pelo autor.
Então, Ana?
Por onde tens andado?
A casa fechada... o Verão já passou, é tempo de voltares.
Deixo um abraço de saudades.
Bjinhos
mais uma desertora, mas eu sei que vais encontrar o caminho de volta, eu já encontrei!
Um beijo.
Só desejar que a felicidade ´possível' esteja por aí.
Manuel
08/02/2014
Deixar um abraço.
E, desejar que tudo esteja bem.
Felicidades
MANUEL
BOAS FESTAS
e que 2015 seja muito melhor que 2014.
MANUEL
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