Pelas encostas dos blogs vim aqui parar e simplesmente estacionei. Desliguei o motor e não me apetece saír daqui. Mas como a vida é feita de outras paragens, vou partir, mas sem antes te dizer que este post foi parar ao Plagiadíssimo. Passa por lá e fica bem
A saudade é mesmo o sitio onde a terra se afunda debaixo da imensidão do mar. Tudo se resume é enormidade do vazio que as gaivotas preenchem com os seus traços desenhados contra o ceu e nuvens num poema saudoso. Lindo...
Amiga Ana Desde este «post» que não tenho passado por cá...penitencio-me por isso, mas prometo vir com mais tempo, ler tudo o que tens publicado e comentar, com todo o prazer. Parece que os meus dias passaram a ter menos horas do que antes, estranho...outro dos motivos é o meu cansaço físico...enfim, tudo será ultrapassado se Deus quiser. Beijokas. Muito obrigado pela tua visita ao meu kalinka e quanto a ires comigo ao cinema, para mim seria óptimo, pois vou sempre sozinha e assim já teria companhia para poder comentar o filme, que adoro fazer e nunca tenho com quem o fazer...
10 Comments:
Pelas encostas dos blogs vim aqui parar e simplesmente estacionei. Desliguei o motor e não me apetece saír daqui.
Mas como a vida é feita de outras paragens, vou partir, mas sem antes te dizer que este post foi parar ao Plagiadíssimo.
Passa por lá e fica bem
belos: poema e foto.
um beijo daqui.
belo abraço dado ao mar
jocas maradas
longínquos
ascendem gemidos de sons
que passageiros ecoam
nos meus ouvidos quase surdos
da língua trémula do mar
Imagem tranquila, palavras sentidas...
Beijinhos e muita ternura
mARio
Olá Ana,
Boa tarde, um lindo momento de nostalgia, um poema à saudade, sempre presente nas nossas vidas.
Bom Domingo
Bjss
≺ A New Day ≻
:)
Pudesse eu, caminhar ate' LA'_*FIM DA TERRA*_!!!!!
LINDO:PALAVRAS E IMAGEM!
Meu Abraco e meu MUITO CARINHO, AQUI* LHE DEIXO!
Sua, Heloisa.
**************
O céu
ou o inferno
me saciava
difícil é viver
em mundo
mistura os dois
A saudade é mesmo o sitio onde a terra se afunda debaixo da imensidão do mar.
Tudo se resume é enormidade do vazio que as gaivotas preenchem com os seus traços desenhados contra o ceu e nuvens num poema saudoso.
Lindo...
Onde alguma coisa parece acabar para começar algo de novo… Mas a certeza do recomeço dá-nos a esperança da eternidade...
Amiga Ana
Desde este «post» que não tenho passado por cá...penitencio-me por isso, mas prometo vir com mais tempo, ler tudo o que tens publicado e comentar, com todo o prazer.
Parece que os meus dias passaram a ter menos horas do que antes, estranho...outro dos motivos é o meu cansaço físico...enfim, tudo será ultrapassado se Deus quiser.
Beijokas.
Muito obrigado pela tua visita ao meu kalinka e quanto a ires comigo ao cinema, para mim seria óptimo, pois vou sempre sozinha e assim já teria companhia para poder comentar o filme, que adoro fazer e nunca tenho com quem o fazer...
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