terça-feira, maio 05, 2009

Epígrafe





As pontes multiplicam o cansaço. Porém, há duas margens para o deslumbramento _________ nas cidades felizes, é costume atravessar o rio sem lhe tocar.



Manuela Parreira da Silva
(in O Álbum de Vishnu)


.

17 Comments:

Blogger Eu said...

Profundas palavras...
Assim como acredito ser a profundidade desse mar!

Um abraço carinhoso

12:41 da tarde  
Blogger Maria said...

Como é belo este rio... que atravessamos sem o tocarmos...
:))
Excelente fotografia!

Beijo, Ana

1:53 da tarde  
Blogger ~pi said...

sim, volatilizados, :)





beijo





~

5:35 da tarde  
Blogger Maré Viva said...

Os rios não gostam de ser tocados, enquanto que nós precisamos absolutamente de tocar e ser tocados para nos sentirmos felizes...
Beijinho.

6:54 da tarde  
Blogger Mare Liberum said...

As pontes, amiga, ligam duas margens que não se conheciam.
Deixo-te um beijo muito grande e um abraço apertado com a mais pura amizade.
Este rio é lindo!

Bem-hajas!

7:19 da tarde  
Blogger Ana Echabe said...

Seria porque os rios espelham,
la em baixo,
o sorriso das cidades felizes.

Que foto maravilhosa,
que dueto.

Bjinhos uma semana ensolarada pra vc Ana.

1:51 da manhã  
Blogger Amaral said...

Grandes palavras para uma pequena reflexão...
O deslumbramento é atracção. Nele, repousa o rio, banhando uma cidade feliz...

11:07 da manhã  
Blogger De Amor e de Terra said...

Obrigada Ana, pela visita e palavras.
E que bela esta fotografia da minha Cidade!!!
OBRIGADA também por ela.
Um beijo enorme e agradecido da

Maria Mamede

5:36 da tarde  
Blogger Lmatta said...

belo conjunto
beijos

5:42 da tarde  
Blogger vieira calado said...

Gostei do pensamento

e do enquadramento.

Beijoca

6:20 da tarde  
Blogger pico minha ilha said...

AS pontes que ligam dois lados na água do rio que em todos vai desaguar.Beijo Ana

7:48 da tarde  
Blogger AnaMar (pseudónimo) said...

Excelente e bela conjugação.
E eu que gosto tanto de molhar os pés no rio...
Bj

10:39 da tarde  
Blogger Ed. G said...

Olá Ana,

Adorei a forma como as palavras de "Manuela Parreira da Silva", se interligam, formando uma ponte. Bonito, gostei bastante da foto, e como ás palavras desta linda poetisa, se fizeram ouvir em mim.

Brilhante.

Queria dizer-te que gostei da visita ao Lusitana. Faço das tuas palavras minhas.

Um bj carinhoso,
do pequeno amigo,

Edg

6:28 da tarde  
Blogger © Maria Manuel said...

encantatório, quer o texto, quer a foto.

beijo, Ana.

9:43 da manhã  
Blogger PAS[Ç]SOS said...

as margens deslumbram-se no encantamento de sentirem um rio revolto tocar-lhes com o mesmo desejo. só a neblina cansa a luminosidade da felicidade que se adivinha.

10:38 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

atravessar a ponte, o encontro das margens, o leito do rio e seu curso e o cotidiano seguindo o seu curso também. a foto é deslumbrante, o texto instiga. belo, sempre, Ana. beijo.

2:37 da tarde  
Blogger poetaeusou . . . said...

*
belo, belissimo,
,
brisas nocturnas, deixo,
,
*

9:26 da tarde  

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