1.
Não sei como se adivinham
tempestades. No fim de uma estação
as borboletas morrem e o vento quebra
em varandas altas. É por trás dos vidros
que nos defendemos contra todas as
surpresas.
Morremos de antemão. E já sob trovoada
assombra-nos o voo dos pássaros à chuva.
Carlos Poças Falcão
8 Comments:
Olá,
Hoje venho aqui fazer-te um convite especial. Criei um blogue para todos participarem, basta mandar-me uma foto do teu automóvel, e irei criar um "chain" dos pópós de todos os amigos. Vou fazer conta contigo!
beijinhu
:)
sinto este poema penamente e há muito tempo não me sentia tãi provocada
Há muito que um poema que não conhecia me dizia tanto!
lindo poema
diz muito
beijos
Por detrás dos vidros, as surpresas da vida são aos milhões...
Mas o voo dos pássaros à chuva é das coisas mais belas a que assistimos...
ANA, FUI AGORA MESMO AO KALINKA E VI-TE LÁ, MUITO OBRIGADO PELA TUA PRESENÇA.
É por trás dos vidros que nos defendemos contra todas as
surpresas...e são mesmo muitas!!!
Amanhã - 2ª feira, um dia importante sobre uma decisão a nível profissional, está a incomodar-me e deixa-me ansiosa!!!
Vai ser complicado dormir esta noite...como precisava de desabafar contigo.
Vou ter Fé e Esperança que a Justiça seja feita.
Beijo Amiga.
Querida Ana
Pássaros à chuva?... raro... :)
Um beijo
Daniel
"Morremos de antemão. E já sob trovoada
assombra-nos o voo dos pássaros à chuva."
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*******************************APENAS, UM ABRACO!
*O POEMA* FALA POR SI*!
FOTO:ESPECTACULO!
*************************Heloisa
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