sexta-feira, setembro 16, 2005

Do rio que tudo arrasta


Colorado of Medusa (Max Ernst) aqui


Do rio que tudo arrasta se
diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem.


Bertold Brecht

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este poema arrasta nas suas quatro linhas um significado imenso. Gostei do post. Cumprimentos.

12:58 da manhã  
Blogger Heloisa B.P said...

"Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem."
_OH! SABIAS, para alem de POETICAS, PALAVRAS!!!!_SABIAS!!!!
OBRIGADA AMIGA!
A IMAGEM, E' TAMBEM de simplesmente, se PERDER A OLHAR!!!!!!!!
BEIJINHOS!
(Estou exausta AMIGA, acabei agora:2H "de la matina"!!! Nem tem ideia da "saga"!!!!...)
Heloisa.
********************

1:44 da manhã  
Blogger hfm said...

Magnífico post!

3:51 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O rio somos nos...e as margens as leis que nos rodeiam...mtas vezes podiam ser mais "dilatadas", mas q fazer....

2:22 da manhã  
Blogger Morfeu said...

O que somos...nem sempre por nós, mas o que nos fazem ser.
Muito bonito esta verdade.

12:27 da tarde  
Blogger in_finito said...

Brecht sempre actual porque as injustiças e a opressão neste mundo nunca acabam!

12:35 da tarde  
Blogger Heloisa said...

"Do rio que tudo arrasta se
diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem."
*******************************NAO ME CANSO DE O LER, MINHA AMIGA!!!
E... a *IMAGEM*.. SEDUZ-ME!!!!!
Estou tao "Despida", minha Amiga! Como que "nua" de Emocoes!!!
Ja' abri o e-mail, duas ou tres vezes, para LHE escrever, e... nao consigo!!!!!!!
_GRATA PELA IMENSA FORCA QUE EMANA DAS PALAVRAS QUE ME ENVIA!_GRATA_!!!!!!
Beijinho!!!
OLHE, POR MIM, ESSE *MAR* IMENSO E BRAVO!_MANSO AS VEZES_!!!!!
Sua, Heloisa.
******************

9:05 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home