Foto de Willy Marthinussen
aqui Enquanto longe dormes,
com o lume
todo voltado para ti,
um pensativo silêncio
do vento
perfuma a noite escura.
Instante a instante,
cumpre-se a ditosa
vigília a que me destinas.
J. Alberto de Oliveira
( poema encontrado
aqui)
.
12 Comments:
Não conhecia este autor. Gostei muito deste poema, Ana. Obrigada!
Beijos
Num tempo continuado esvaem-se os pensamentos soprados ao encontro dum lume que arde, ininterruptamente, na mesma direcção.
Daqueles posts que muito gosto. Uma simbiose perfeita entre imagem e poema.
*
silencios
são instantes
feitos ventos,
,
espraiadas conchinhas,
,
*
. um hipotético "caminho": .
http://terracosdeumanjo.blogspot.com/
. um bom fim de semana .
. sempre e para sempre,,, .
. paulo .
Olá Ana,
"...Um pensativo silêncio que sempre perfuma a noite escura..."
Tão lindo e tão verdadeiro...
Lindo teu blog! beijos,
Bela
Belo poema que me "...perfuma a noite escura."
Obrigada,Ana,por esta sensível escolha.
Beijo e o meu carinho.
poema muito loco
foto muito doida
desculpa o comentário infantil
e sincero
abç
G.
"Enquanto ao longe dormes
com o lume
todo voltado para ti,"
Quantos tiritam de frio, insones, numa cama feita de chamas apagadas!
Beijos.
bonito poema, um instante de amor, silencioso e protector, no aroma da noite.
beijos.
Ninguém pode destinar nada a ninguém... em última instância, se há alguém responsável pelo nosso próprio destino, somos nós mesmos... :)
inextinguível
labareda
[o silêncio]
*bom-fim-de-
semana*
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