sábado, junho 12, 2010

Lamento pela morte de S. João da Cruz



Marcham
silenciosas
pelo fim da tarde
as últimas palavras
do amor



Mário Rui de Oliveira

.

10 Comments:

Blogger hfm said...

Que beleza!

8:18 da manhã  
Blogger Graça said...

Lindo... das palavras à imagem.

Beijo e bom domingo.

2:23 da manhã  
Blogger . intemporal . said...

.

. sem.palavras.ana .

. do fundo.do.fundo .

.

. um beijo .

.

7:36 da tarde  
Anonymous iris_esfenoidal said...

Por serem últimas, e já sem elas, apenas o amor, em si mesmo, tornado poema.

Obrigada pela partilha,

Isabel

8:33 da tarde  
Blogger douglas D. said...

mesmo que findem para nunca mais,
ficam.

3:16 da manhã  
Blogger poetaeusou . . . said...

*
palavras
escritas com amor !
,
cocnchinhas,
,
*

9:23 da manhã  
Blogger Lídia Borges said...

Imagens muito bonitas: a que é sugerida pelas palavras e a outra...

L.B.

7:49 da tarde  
Blogger tecas said...

Belo post Ana querida.Poucas palavras, as necessárias para dizer tudo.
Um beijo e um aplauso pela escolha.

4:02 da tarde  
Blogger Maré Viva said...

Perfeita simbiose, poema e imagem.
Parabéns.

Um beijo.

7:47 da tarde  
Blogger Unknown said...

Anamiga

A culpada de eu estar aqui é a Gracinha setôra. Foi através do Teatrices que te descobri. E em boa hora, pois vim encontrar um blogue são, inteligente e bonito. Qualidades que, naturalmente, são as da autora dele qu escolhe os testemunhos que aqui regista.

Por exemplo: este poema do Mário Rui de Oliveira. Um mimo. Eu sou mais prosa, mas também gosto muito de BOA Poesia. Obrigado.

Espero por ti na minha Travessa. Com cumentários, com o e etc.

Qjs = queijinhos = beijinhos

11:10 da tarde  

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