sexta-feira, novembro 26, 2010

Oiro

Foto de Carola Lundmark




O dia acende
o teu olhar
e não te deixa
adormecer
sem que essa luz
seja cravada
pelo punhal do sol
na eternidade,
halo breve
e doirado
como o poema.




Carlos de Oliveira
(in Trabalho poético)

11 Comments:

Blogger Maria said...

Muito bom, Ana. Tranquilo.

Beijo.

11:48 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

o dia e a noite, quando o olhar se não esfuma em sonhos.

obrigada,

isabel

1:36 da manhã  
Blogger Ana Echabe said...

Sol que aqueci e se expande
é corrente vermelha
a pulsar o coração
sob o fio na linha da emoção
eis a palavra bendita
era estepe
uma imagem dourada contida.

Bjinhos em SolM a vc Ana.
Bom final de semana

1:44 da manhã  
Blogger Maré Viva said...

A poesia por inteiro na luz que incendeia o teu olhar...

Beijos.

10:44 da tarde  
Blogger . intemporal . said...

.

. de lés.a.lés .

.

. como uma ponte, que também somos .

.

. um beijo, ana .

.

11:19 da tarde  
Blogger A.S. said...

Querida Ana,

Estamos em sintonia!:))
Acabei de postar um poema em que faço do olhar!...
Este poema do Carlos Oliveira é lindissimo!

Beijos...
AL

5:26 da tarde  
Blogger A.S. said...

Errata: Onde se lê "faço" deverá ler-se "falo".

5:27 da tarde  
Blogger Ana Echabe said...

Ola Ana
voltei pra ti desejar um final de semana dourado em Si.
bjinhos

9:26 da tarde  
Blogger tecas said...

Soberbo poema de Carlos de Oliveira. Muito bom gosto na escolha, Ana. A poesia é luz, seja noite , seja dia! Poesia plena!!!
Amei
Bjito amigo e bom fds.

5:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

o quanto tão poucas palavras dizem tanto e instigam. belíssimo. beijo, Ana.

12:51 da tarde  
Blogger poetaeusou . . . said...

*
Amiga,
,
é dourado,
o areal solar !
,
Conchinhas,
,
*

2:12 da tarde  

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